Na quinta-feira, 17 de maio, um dos quatro grupos de filosofia do 1º JOD apresentou seu segundo um mini seminário, apoiado na temática do bom humor. O assunto foi abordado por três ângulos distintos: o bom humor como comédia, como forma de cura e como bullying, ato de ridicularizar uma pessoa em público ou apelidá-la pejorativamente, fazendo chacotas.
Sobre a análise do bom humor como comédia, o grupo deu ênfase a três autores, caracteristicamente engajados. Trata-se
de Molière, autor de Tartufo; Gil Vicente, dramaturgo de O auto da barca do inferno e Charles Chaplin, que dispensa apresentações. O 1º JOD pôde, inclusive, assistir a um trecho de O ditador, um dos filmes protagonizados pelo mímico.
Já sob a perspectiva do bom humor como forma de cura, os alunos utilizaram como maior exemplo os Doutores da Alegria, grupo formado por “médicos palhaços” que levam seu bom humor a diversos hospitais, visando melhorar o estado dos pacientes. A sala foi bastante participativa e muitas pessoas falaram sobre suas experiências pessoais. Outro exemplo enfatizado nesse tópico do mini seminário foi o de Patch Adams, que inspirou até a produção de um filme.
O último ângulo abordado pelo grupo enfatizou o excesso do bom humor inoportuno, também chamado de bullying. Em muitos casos, quem é ridicularizado pode gerar problemas graves, até mesmo psicológicos, podendo se tornar pessoas agressivas e violentas. Como exemplo de bullying, o grupo projetou um trecho do filme Tiros em Columbine.
Já sob a perspectiva do bom humor como forma de cura, os alunos utilizaram como maior exemplo os Doutores da Alegria, grupo formado por “médicos palhaços” que levam seu bom humor a diversos hospitais, visando melhorar o estado dos pacientes. A sala foi bastante participativa e muitas pessoas falaram sobre suas experiências pessoais. Outro exemplo enfatizado nesse tópico do mini seminário foi o de Patch Adams, que inspirou até a produção de um filme.
O último ângulo abordado pelo grupo enfatizou o excesso do bom humor inoportuno, também chamado de bullying. Em muitos casos, quem é ridicularizado pode gerar problemas graves, até mesmo psicológicos, podendo se tornar pessoas agressivas e violentas. Como exemplo de bullying, o grupo projetou um trecho do filme Tiros em Columbine.
A temática do bom humor foi muito bem escolhida pelo grupo, pois desperta reflexão em todos os seus aspectos. A comédia dos dias de hoje, por exemplo, é cada vez mais distorcida pelos meios de comunicação, principalmente pela televisão, transformando-se em uma forma de expor mulheres, homens e palavras de maneira inadequada. O humor como forma de cura, tema do segundo tópico do mini seminário, seria muito mais eficiente se não tivesse que enfrentar tanta burocracia por parte dos médicos e hospitais. E, finalmente, o bullying poderia ser evitado se os seres humanos fossem menos etnocêntricos, preconceituosos e, em geral, mais tolerantes com as diferenças.