
Sobre a análise do bom humor como comédia, o grupo deu ênfase a três autores, caracteristicamente engajados. Trata-se
de Molière, autor de Tartufo; Gil Vicente, dramaturgo de O auto da barca do inferno e Charles Chaplin, que dispensa apresentações. O 1º JOD pôde, inclusive, assistir a um trecho de O ditador, um dos filmes protagonizados pelo mímico.
Já sob a perspectiva do bom humor como forma de cura, os alunos utilizaram como maior exemplo os Doutores da Alegria, grupo formado por “médicos palhaços” que levam seu bom humor a diversos hospitais, visando melhorar o estado dos pacientes. A sala foi bastante participativa e muitas pessoas falaram sobre suas experiências pessoais. Outro exemplo enfatizado nesse tópico do mini seminário foi o de Patch Adams, que inspirou até a produção de um filme.
O último ângulo abordado pelo grupo enfatizou o excesso do bom humor inoportuno, também chamado de bullying. Em muitos casos, quem é ridicularizado pode gerar problemas graves, até mesmo psicológicos, podendo se tornar pessoas agressivas e violentas. Como exemplo de bullying, o grupo projetou um trecho do filme Tiros em Columbine.

O último ângulo abordado pelo grupo enfatizou o excesso do bom humor inoportuno, também chamado de bullying. Em muitos casos, quem é ridicularizado pode gerar problemas graves, até mesmo psicológicos, podendo se tornar pessoas agressivas e violentas. Como exemplo de bullying, o grupo projetou um trecho do filme Tiros em Columbine.
