quinta-feira, 28 de junho de 2007

Muito prazer!


O mini-seminário deste segundo bimestre apresentado pelo grupo Cabeças Bem Feitas, no dia 31 de maio, falou sobre o Prazer. Confesso que foi meu mini-seminário favorito até agora, justamente porque pensei que tal tema não daria tanto pano pra manga. Estava errada: Passamos por Epicurismo, Hedonismo, Educação, Arte, Televisão, Sexo, Música e Religião. Um debate que me fez pensar na busca pelo prazer do ser humano do século XXI: quando mais rápido ele vier, melhor; menos tempo perdemos, mais rápido iremos dormir e mesmo assim nunca estaremos descansados o bastante para desfrutar do nosso dia. Na crescente falta de tempo do cidadão paulistano, é difícil arrumar tempo para conversar com as pessoas, admirar uma paisagem ou até mesmo respirar aliviado. Sempre estamos cheios de tarefas, trabalhos, leituras obrigatórias e complementares, e até mesmo destinados a cumprir o expediente do emprego. Importante levantar novamente a questão da Amanda: “O que você faz no seu tempo livre?” Ou até melhor: “É VOCÊ quem faz o seu tempo livre?” Se sim, “você consegue aproveitá-lo do modo que queria?”
A busca pelo prazer não pode terminar numa satistação imediata e descartável, mas sim em uma meta eterna, na qual devemos implantar sempre um objetivo maior, e, conseqüentemente, um prazer durável e melhor aproveitado.

4 comentários:

Anônimo disse...

Oi, turma do Tigre! Deixo registrado o meu abraço para todos. Cumprimentos pelo lindo trabalho! Boas férias!

Unknown disse...

Foi realmente muito bacana o seminário =]

E renedeu OTIMAS RISADAS com as palavras do advogado que foi muito bem na apresentação.

beijao XD

Anônimo disse...

Bacana, o post!
É interssante isto, as vezes parece que não somos dotados de autonomia nem para escolhermos o que gostamos de fazer.¬¬

Parabéns!

Anônimo disse...

Acho que as concepções sobre o que é prazer mudaram muito duns tempos para cá. Percebo que as pessoas sentem imensa falta de fazer algo que lhes faça sentir bem, sentir prazer, no entanto, elas não se satisfazem mais com pequenos prazeres, coisas simples e ao alcance de todos. Quando o salário do mês já se esgotou elas não podem mais sentir prazer, ou seja, os seus curtíssimos momentos de sensação boa são quase sempre comprados.